Olá, pessoa!
É muito comum num
evento, seja ele social ou corporativo, o organizador ter de se lembrar de
todos os detalhes, ou de quase todos.
Para que um evento
tenha realmente sucesso é necessário não só ser aparentemente
bonito. É preciso que ele consiga ser inesquecível.
Pelo menos é isso que
a maior parte das agências que trabalham no segmento prometem no seu
mote publicitário.
Mas a realidade é bem
outra. Falta o item indispensável para que um evento possa
realmente transmitir a mensagem proposta quando ele foi pensado.
E é aí que mora a
maior lacuna: como falar a linguagem do organizador ou contratante,
se não há ninguém que a diga?
Panfletos? Banners?
E-mails? Redes sociais? Cochichar a proposta ao pé do ouvido de cada
convidado?
Pensa-se em tudo ou em
quase.
Se num evento social,
tal como formatura, baile de debutantes ou casamento, são
necessários local, decoração, quantidade de convidados,
cronograma, som, iluminação, num evento corporativo, acrescenta-se
o grau de exigência dos convidados representantes dos respectivos
setores.
Toda realização e
planejamento de um evento demanda um investimento financeiro em todas
as suas fases. Sendo assim, a escolha dos profissionais faz toda a
diferença. De nada adianta se gastar horrores na organização e
planejamento se, na hora H, não tiver quem introduza o espetáculo
(que evento não o é?) com mestria e competência.
Parece absurdo mas isso
acontece com frequência.
Quantas e quantas vezes
não se recebe telefonemas de última hora de organizadores
desesperados procurando quem execute este serviço em cima da hora.
Pior! Com o argumento de 'não se ter verba'. Ora! Se gasta em todo o
processo e na hora mais importante, da execução, não se pode pagar
alguém competente para fazê-lo?
Ou seja: pensa-se em
tudo, mas não numa das peças principais: o mestre de cerimônias,
que é quem vai chamar toda a responsabilidade do evento pra si,
coordenar todo o andamento, ditar o compasso e improvisar caso haja
falha (e onde não há?) para que o convidado e o anfitrião não
fiquem em maus lençóis.
Em casos de eventos
sociais, geralmente se coloca um tio, um pai ou um curioso qualquer
que 'tenha a voz bonita' – sempre ela – para fazer a lambança. A
premissa é sempre a mesma: não há verba para a contratação de um
profissional, então, dá-lhe improviso e bem malfeito.
Nas empresas também
ocorre o mesmo. Na última hora, alguém se candidata a fazer o
serviço – desta vez, por ser desinibido – e o evento, pensado
primeiramente para ser um cartão de visita se torna um festival de
frivolidades e de gente perdida não vendo a hora que tudo termine.
Quando se contrata um
profissional com vivência no meio, o sucesso do evento é garantido.
Afinal, mesmo em confraternizações, raramente um evento é
analisado (pró e contra) na hora em que acontece, mas sim, no dia
seguinte, quando se passou todo o calor da emoção.
Qual a imagem que você
quer passar do seu evento?
Se for uma imagem boa,
não esqueça de colocar o mestre de cerimônias no seu check list e,
principalmente, no seu orçamento.
É isso.
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