Olá,
pessoa!
Neste
artigo vou abordar sobre o poluído mercado de palestras e de gente que se
aventura por elas.
Logo
de cara, você deve ter imaginado várias por aí: desde as manjadas motivacionais
até aquelas que ensinam você a ter insights
mirabolantes sobre dar um rumo na sua vida ou empresa.
Mas,
fica a pergunta: Se você fosse contratar alguém para falar sobre qualquer assunto,
como contrataria?
Nesta
seara infinita de temas tem muita gente que se aventura sem ter conhecimento da
área de exposição. Há algum tempo venho acompanhando esta realidade e percebo
que muitos que se dizem palestrantes, na verdade, são consumidores compulsivos
de livros de autoajuda de gente famosa, que têm o objetivo de colecionar frases
de efeito para exibir em slides durante fins de semana.
E o
resultado?
Este,
mesmo que tenha se mostrado palpável na hora do pretendido show, não vem da forma como gostaríamos.
Palestrantes
são sérios, geram reflexão, transmitem a mensagem de forma clara e não são
repetidores de frases prontas.
Baseado
nisso, vou deixar alguns pontos de observação para você diferenciar o palestrante
do simples enrolante:
- · piadas ‘quebra-gelo’ e estilo animador de auditório (pede pra você dar bom dia mais forte, por exemplo);
- · a postura e o vocabulário de quem está se apresentando;
- · veja se ele procura te motivar colocando músicas da parada e pedindo pra você fazer dancinhas sem nexo;
- · pede para você abraçar gente que você nunca viu e dizer frases inspiradoras;
- · a quantidade de frases de efeito nos slides.
Porém, não seja tão radical na hora
de observar tais comportamentos. Dependendo da situação eles até podem
funcionar. Só não pode haver o exagero.
É isso.