Olá, pessoa!
Este artigo foi
inspirado na observação de alguns oradores, palestrantes, apresentadores e dos
autodeclarados ‘gurus’ que se atrevem no mundo das palestras: o uso abusivo do
pretérito imperfeito.
Para explicar
melhor, o pretérito imperfeito é caracterizado pela terminação ‘ia’.
Quem aí já não
presenciou alguém começar uma saudação com os termos “eu gostaria disso’, ‘eu
gostaria daquilo’?
Tal artifício é
utilizado com o intuito de demonstrar simpatia com a plateia ou com autoridades
que estejam presentes a alguma cerimônia.
Só que, com o uso
demasiado, desgasta-se o termo e o discurso vai para a vala do lugar comum e
acaba desviando a atenção como se fosse um vício de linguagem a exemplo do
‘tá’, ‘né’, ‘então’, ‘na verdade’ e outros já tratados nesta coluna.
Fica a dica: não
faz sentido o ‘gostaria de dizer’, se você já pode dizer o que gostaria.
Como sempre digo: a
comunicação é dinâmica e existem muitos termos que empregamos sem pensar e que
não fazem falta na maioria das situações.
É isso.
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