O ukulelê de Amanda Palmer e outras coisas esquisitas

Olá, pessoas!

A cantora Amanda Palmer optou por algo inusitado em seu mais recente trabalho: prestar uma homenagem ao deprimido Radiohead, utilizando um instrumento típico do Havaí – o ukulelê.

Grosso modo, este instrumento é bem parecido com o cavaquinho tupiniquim.

Amanda Palmer é adepta de um movimento gringo denominado Cabaré Dark  e tem uma banda chamada 'The Dresden Dolls'.

Quanto as canções com ukulelê, engana-se quem pensa que não foram populares - as 1000 cópias disponíveis em vinil foram esgotadas em poucas horas após o lançamento.

A partir de agora, só baixando através da internet e pagando 84 cents de dólar. Deste valor, 54 cents vão para o Radiohead, dententor dos direitos autorais.

You Tube e as Transmissões ao vivo

O youtube se tornou uma indispensável não só para os aspirantes à fama, mas também para o pessoal famoooso:

Após transmitir shows ao vivo do U2 e Paul McCartney, agora chegou a vez dos canadenses do Arcade Fire.

A apresentação está marcada para o dia 5 de agosto, quando a banda vai mostrar o seu novo album ‘The Suburbs’ que já teve algumas faixas vazadas na internet. O que este disco traz de curioso é que estará disponível em 8 versões de capas.

Eminem Recovery

O polêmico Eminem está ‘encapado’ e com parcerias elogiadas pela crítica.

Lil Wayne, Rhianna e Pink são alguns destes nomes, mas o “Elvis do rap”, como muitos costumam chamá-lo vai além e traz versões de Haddaway a Black Sabath.

O título é descarado como o dono: Recovery.

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Conectividade é isso.

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Persona: O R&B aliado ao pop romântico de Luther Vandross

Olá, pessoas!

Neste Circuito vamos destacar uma das vozes mais conhecidas do r&b. O cara fez uma carreira solo brilhante, foi produtor, compositor, trabalhou com grandes nomes, gravou com vários deles e começou no mundo da música fazendo backing vocal.

Como não poderia deixar de ser, esta homenagem vai para Luther Vandross.

Dono de uma voz peculiar e de longo alcance, foi nos vocais de apoio que ele apurou sua técnica até alcançar o reconhecimento que só os grandes do pop conseguiram.

Luther gostava de colocar suas letras de forma óbvia e não pensava muito em poesia, apenas na sensação que ela poderia causar...

A voz e o talento de Luther Vandross foram reconhecidos por grandes nomes, como David Bowie - nos arranjos e backings de Young Americans. Além disso, a sua marca ficou em canções de Dionne Warwick, Aretha Franklin, Whitney Houston, Cheryl Lynn e Mariah Carey

Vencedor de vários Grammies, Luther certa vez disse que queria ser lembrado como um cantor de primeira.

E parece que conseguiu

É isso.

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A Reversão de Pensamento

                   “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”

                                                                                             

O país inteiro assiste pelos meios de comunicação o caso do goleiro Bruno (que teve seu contrato rescindido pelo Flamengo) 

A cada pista pesquisada, descobre-se um intrincado sistema de violência e horror perpetrado por todos os integrantes de um plano que muitos costumam chamar de diabólico.

Mentiras, intrigas, difamação, seqüestro, ocultação que beira a práticas de grupos criminosos e contradições dos suspeitos e envolvidos.

Mas o tema deste editorial não é exatamente este.

É a associação de pessoas para a prática do mal.

A frase que abre este artigo é do líder negro Martin Luther King.

Sendo assim, perguntamos:

Por que é tão fácil se associar ao mal e difícil se apegar ao bem, a atitudes positivas, por menor que elas sejam?

Cabe a cada um de nós, praticar a reversão de pensamento e não fixarmos nossas idéias em casos escabrosos como estes e sim, em como podemos mudar a nossa realidade com boas boas ideias.

As pequenas práticas, por mais insignificantes que pareçam sempre geram resultados de edificação pessoal.

Não somos tão fortes e poderosos para mudar o mundo, mas podemos fazer isso começando por nossa casa, melhorando nosso local de trabalho, por mais custoso que isto seja, nossa vizinhança, e, assim, criando uma rede de pessoas que automaticamente mudam o comportamento ao cruzar conosco.

Não é por não conseguirmos mudar tudo, que não podemos começar a mudar um pouco de cada vez.

Faz-se necessária a reversão do pensamento – o pensar diferente – para que não sejamos tomados de assalto quando algum ou alguém toma atitude que nos leva a refletir:

- O que se passa pela cabeça de uma pessoa destas?

É isso.

Água desmineralizada, off studio e 70 anos de Ringo

Olá, pessoas!

Só quero água

O Rapper que não vale nem um dólar, o 50 cent, vem pro Brasil. Mas quem acha que ele solicitou groupies, limousines, andar inteiro em hotel, 200 toalhas brancas e um camarim para quebrar, se enganou.

50 simpificou tudo e disse só o que não quer: água brasileira.

Isto mesmo. O rapper não quer tomar água made in Brasil e prefere aquelas que sejam remineralizadas, com adição de eletrólitos, cálcio, magnésio e bicarbonato de potássio.

Resumindo: o menino quer água Smartwater, a mesma que tem como garoto-propaganda o Tom Brady, marido da Gisele Bundchen.

Van Hallen Off Studio

Para desespero dos fãs, principalmente daqueles que acreditavam que a banda estivesse em estúdio, uma bomba: o Van Hallen não está preparando novo trabalho e nem tem planos pra isso. A notícia foi dada pela dona Janie, mulher de Eddie e porta-voz da banda à Revista Rolling Stone..

O que gerou todo esse boato foi que Eddie Van Hallen afirmou ano passado que tinha toneladas de músicas na gaveta e que para retomá-las ia esperar a recuperação de uma cirurgia que fez no dedo e que seu filho Wolf terminasse o colegial.

As duas coisas já aconteceram e Eddie nem sinal de música nova.

A última vez que ele gravou alguma música foi em 2004.

Ringo 70 anos.

“O relógio bateu as horas e agora ele está um dia mais velho”.

Com esta frase o baterista mais famoso do mundo comunicou os seus 70 aninhos. De presente, ele prefere os intangíveis: Paz e Amor.

Conectividade é isso

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2014 é Logo Aqui (O gosto amargo da laranja)

Olá, pessoas!

...e o Brasil parou.

Parou para ver o sonho do Hexa se desfazer...

O Brasil se globalizou e adotou o african way of life empregando todo fôlego em suas vuvuzelas.

Vaiou e aplaudiu cada voo da Jabulani, objeto que incorporou muito mais que as 11 etnias da África, o desejo de todos os habitantes dos países participantes da competição.
Pelas ruas e bares, torcedores metidos em suas camisas verde-amarela e bandeiras de 'Ordem e Progresso' tremulando em todos os carros e punhos...
Mas nas praças, jovens amantes ignoravam o placar e o desempenho da Seleção, faziam uma ode ao amor, que independe de competição e época (como o futebol) e alheios aos resultados, ensaiavam um outro tipo de gol na experimentação de novos êxtases.
O grito de gol ficou na garganta e a Jabulani não fez o voo rumo ao fundo das redes.
...e o Brasil parou.
Parou na competição. Parou nos olhos atônitos e tristes daqueles que foram brasileiros por menos de 40 dias.
A Seleção de Ouro jogou com as cores do manto que causou superstição no passado, mas teve de engolir o gosto amargo de um suco de laranja indigesto.
Enquanto isso, os casais na praça, alheios ao placar do jogo, deixam o coração disparado e preparado para um outro tipo de competição.

Parafraseando Fernando Vanucci?
2014 é logo aqui.