quinta-feira, 8 de julho de 2010

A Reversão de Pensamento

                   “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”

                                                                                             
O país inteiro assiste pelos meios de comunicação o caso do goleiro Bruno (que teve seu contrato rescindido pelo Flamengo) 

A cada pista pesquisada, descobre-se um intrincado sistema de violência e horror perpetrado por todos os integrantes de um plano que muitos costumam chamar de diabólico.

Mentiras, intrigas, difamação, seqüestro, ocultação que beira a práticas de grupos criminosos e contradições dos suspeitos e envolvidos.

Mas o tema deste editorial não é exatamente este.

É a associação de pessoas para a prática do mal.

A frase que abre este artigo é do líder negro Martin Luther King.

Sendo assim, perguntamos:

Por que é tão fácil se associar ao mal e difícil se apegar ao bem, a atitudes positivas, por menor que elas sejam?

Cabe a cada um de nós, praticar a reversão de pensamento e não fixarmos nossas idéias em casos escabrosos como estes e sim, em como podemos mudar a nossa realidade com boas boas ideias.

As pequenas práticas, por mais insignificantes que pareçam sempre geram resultados de edificação pessoal.

Não somos tão fortes e poderosos para mudar o mundo, mas podemos fazer isso começando por nossa casa, melhorando nosso local de trabalho, por mais custoso que isto seja, nossa vizinhança, e, assim, criando uma rede de pessoas que automaticamente mudam o comportamento ao cruzar conosco.

Não é por não conseguirmos mudar tudo, que não podemos começar a mudar um pouco de cada vez.

Faz-se necessária a reversão do pensamento – o pensar diferente – para que não sejamos tomados de assalto quando algum ou alguém toma atitude que nos leva a refletir:

- O que se passa pela cabeça de uma pessoa destas?

É isso.

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