sexta-feira, 20 de julho de 2018

Uma imagem e 1000 palavras


Olá, pessoa!

Neste artigo, vou falar sobre um ponto que incomoda muita gente: o modo de se vestir.  
Muitas vezes, a vontade de parecermos descolados, ‘na moda’, jovens (a tal síndrome de Peter Pan) nos leva a alguns tropeços.
Preocupadas com estas questões, muita gente recorre à revistas de moda, espelhamento em celebridades, tutoriais milagrosos de internet, à suspeita sinceridade dos vendedores nas lojas. Outros procuram serviços especializados de um personal stylist que deveria adequar as pessoas à roupa e vice-versa. Só que nem sempre isso acontece.
Volta e meia vemos, tanto nas calçadas dos centros urbanos quanto nos mais badalados ambientes, gente que segue tais indicações e se sente deslocada no modo de se vestir. Sabe quando aquela roupa não está de acordo com a ocasião e com a pessoa? Pois é.
É bom estar atento: nem sempre aquele terno, vestido, colar, pulseira, relógio, calçado que são vistos em quem você admira, vão ser adequados à sua personalidade.
Nesta hora, é importante utilizar um espelho chamado bom senso e, para acioná-lo, basta fazer uma pergunta bem simples:
- Ficou bem nele/nela. Será que ficará bem em mim?
Segue uma dica bem ilustrativa das discrepâncias:
Antes de colocar uma camiseta da banda Charlie Brown Jr, uma bermuda cor de laranja, meias pretas e tênis fluorescente, observe se tudo isso combina com o que você realmente é.
Ah! E cuidado com a síndrome de Peter Pan. Ela costuma pregar peças tanto quanto o personal stylist descolado que você arrumou.
É isso.


sexta-feira, 13 de julho de 2018

Comunicação, Postura e Liderança


Olá, pessoa!
Um assunto que voltou a tomar conta de quem trabalha com educação corporativa é a Comunicação para a Liderança.
Muito se discute também se um líder nasce pronto ou se ele vai se transformando até criar autoridade no meio em que circula.
Costumo dizer que, independente de se nascer para ser líder, ter uma ‘estrela na testa’ para apontar o caminho, a liderança pode ser adquirida no moldar do convívio. É um processo de dentro para fora e nunca o contrário.
Um líder não precisa alterar a sua voz – gritar com o subordinado – para adquirir autoridade sobre ele. Não precisa demonstrar a todo o momento uma autoridade que gostaria de ter. Com o tempo, este tipo de postura acaba por minar o bom relacionamento não só com o subordinado, mas com toda a equipe, pois passa a ideia de prepotência, arrogância.
Dito isto, ao invés de ter uma comunicação voltada para a fala, é necessário primeiro ter uma comunicação voltada ao ouvir, pois é ouvindo que se entende as pessoas. É através desta audição ativa que vamos percebendo como as pessoas vão dando pistas de como costumam se relacionar.
Saber entender o tempo da outra pessoa, a forma como ela se comunica e da atenção de que ela precisa, aos poucos, se vai alimentando o respeito e criando autoridade.
Uma vez neste caminho, nossa forma de comunicar com o outro, além de se aprimorar a cada dia, vai construindo novas relações, sejam elas corporativas ou não.
Pense nisso.
É isso.