quarta-feira, 27 de abril de 2011

O soul man Jamie Lidell


Olá, pessoas!

Destaque pra lá de especial para um cara que é, antes de tudo, apaixonado por tecnologia e que por conta disso executa várias experimentações na sua criativa jornada musical: assim é o britânico Jamie Lidell.
Antes habituado a fazer composições e arranjos, certa vez resolveu brincar com a voz, que veio a somar à sua instrumentação e capacidade de criar sons inusitados e ritmos que fazem uma apologia positiva  à soul music, revelando a benesse de seus inputs a la Kant e forjando um mix com a essência de um gênio da música.
Apesar de discreto, Lidell é um showman e tanto (vide a sua participação no Loolapalooza) e não deixa ninguém parado com suas batidas e vídeo clips esquisitos e criativos.
Suas músicas já fizeram parte de seriado de tv, campanhas publicitárias e, neste programa ouvimos faixas do seu cd intitulado "Compass".

Jamie Lidell é isso.

Geração Y. Como Gerenciar este Conflito


Olá, pessoas!

vou apresentar um amigo blogueiro e palestrante. Para isso vou compartilhar um release que postei no blog "Crônicas Corporativas" de Aguinaldo Oliveira:



A geração Y, sociologicamente conhecida como aquela que nasceu após os anos 80, trouxe junto consigo atitudes comportamentais nem sempre bem compreendidas ou aceitas pela sociedade oriunda de gerações passadas.
Esta geração já nasceu num período de prosperidade econômica praticamente consolidade e desenvolveu seus próprios hábitos e códigos padronizados.
Lançar um olhar mais profundo exige alguma reflexão no tocante a tantas diferenças peculiares.
Pensando nisso, o publicitário Aguinaldo Oliveira organizou a palestra chamada simplesmente de “Geração Y”, que foi apresentada pela primeira vez em novembro de 2010 na cidade de Campinas e posteriormente integrou rodas de discussão em associações de classe da região e agora alcança extensão latinoamericana sendo ministrada também em Buenos Aires, na Argentina, no último dia 22 de abril durante o Congresso de uma rede de franquias de escola de inglês.
Durante a palestra, o tema Geração Y é abordado com uma linguagem clara e objetiva e, por vezes didática, e contém os fatos históricos e seus reflexos em todas as gerações: os veteranos, os baby boomers (geração pós guerra), a geração X, até chegar à ‘indecifrável’ Geração Y.
O viés apresentado traz através da linha do tempo, os aspectos comportamentais oriundos de cada época e, a partir daí, traça um paralelo sociológico, com o objetivo de entender as características dessa geração, diminuindo conflitos, sejam esses de ordem comportamental ou etária.

Esta palestra mostra, através de embasamentos vivenciais, haja vista que o palestrante atua também na área de Treinamento Corporativo, que as diferenças, se não superadas, podem ser vividas no cotidiano através de um substantivo muitas vezes esquecido – a harmonia.

Convido vocês a darem uma olhada neste blog que eu sigo e que traz bastante assunto interessante.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Politicamente Incorreto (Tô puto)


Olá, pessoas!

Ao escrever um post, creio que se deva ter certa cautela para não ferir suscetibilidades; o que, traduzindo, seria não ofender alguém.
Mas, ultimamente, tenho notado que os termos politicamente corretos e algumas atitudes consideradas como tal, tem atrapalhado o despertar de consciência.
O tal PC – politicamente correto – tem deixado as palavras mais amenas e as pessoas desprovidas de atitudes dignas da civilização, cidadania e sinceridade.
Aparentar ser legal, aparentar ser o bom, aparentar ser elegante se tornou mote em muitos lugares.
A essência se tornou podre e a maioria, quando não pensa só em si, pensa em prejudicar a outros.
Não sei se é ser chato, mas tenho percebido pessoas desse naipe. Quer alguns exemplos?
No trânsito: motoristas desrespeitando não só a legislação, mas também o bom convívio, tomando atitudes ofensivas e perigosas, não só para si, mas para o outro que está na mesma via e nada tem a ver com a ignorância deles;
Os motoboys com sua truculência e escapamento irritantes, costurando por todos os lados e se achando donos da razão, amparados por um ‘corporativismo burro’ que se tornou código de conduta, vão destruindo retrovisores, riscando automóveis e entrando contra-mão, tudo em nome da ‘entrega rápida em domicílio’;
Pessoas achando que cachorrinho só serve para brincar e se orgulham de chegar em rodas dizendo que amam os bichinhos, mas que, na verdade, deixam o bicho abandonado dentro de casa, confinado em espaços minúsculos e latindo incomodando a vizinhança que, conivente nada faz  para mudar a situação;
Vagas de idosos e deficientes sendo ocupadas em locais públicos, como ruas, shoppings e supermercados;
Mulheres parindo à torto e à direito ao som do batidão e colocando a vida que acabaram de dar à luz na lata de lixo;
Pessoas moradoras em condomínio, achando que o fato de pagarem taxas de manutenção, lhes dá o direito de fazer dos funcionários condominiais, seus empregados;
Falta de urbanidade no trato com pessoas, que, ao que parece, evitam o contato direto ‘olho no olho’, se recusando a cumprimentos triviais no dia a dia;
Estradas abarrotadas de pessoas ignorantes se achando as donas da verdade e da razão, que não respeitam limites de velocidade nem acostamentos;
Gente sem noção achando que outros devem ouvir a todo volume as músicas que estão em seus aparelhos celulares ou nos potentes sons de seus automóveis.
Professores sendo desrespeitados em sala de aula. Fato esse que não é mais oriundo de escolas públicas, já que ganha cada vez mais força a cultura do “tô pagaaaanuuu!!!”;
Filhos que não obedecem a autoridade dos pais, e estes, se escondendo atrás de frases como: “ele tem um gênio forte” ou "é a personalidade dele";
Alie-se a isso tudo, especialistas em ‘politicamente correto’ dizendo que a mobilização da sociedade traz pessoas de outras matizes à nossa convivência e mais baboseiras, justificando que o conceito de certo e errado é relativo e que não podemos nos tomar por baliza. Sendo assim, a quem tomo por baliza, já que os grandes pensadores e filósofos estão ultrapassados demais para a nossa sociedade tão moderna e evoluída? (sic)
Mas, até que tô bonzinho, já que nem citei a política, né???
E assim, o homem vai se multiplicando cada vez mais, sacrificando as boas maneiras e fazendo cada vez mais parte disto que chamo de descivilização e descidadania.
Sou a favor de atitudes que engrandeçam o ser humano, não só como pessoa, mas como um ser social, capaz de disseminar novas ideias e atitudes que realmente dignifiquem a cada um, mas me parece que a humanidade tem adquirido outros 'valores' e se nivelou por baixo.
Sei lá.

Talvez tenha chutado o pau da barraca neste post, mas, resumindo, estou puto.
Muito puto. 
É isso.
(ops!)



quarta-feira, 20 de abril de 2011

Adele...sem comparações

Olá, pessoas!

Com kilinhos a mais, comportamento discreto e voz poderosa, o Circuito da Música destaca hoje a talentosíssima Adele


Surgida lá nos idos de 2008 numa premiação feita exclusivamente pelos críticos da BBC, esta britânica não parou mais de revelar o seu talento ao mundo, mesmo que surpreendida pelo sucesso nas paradas. Esse foi o caso de Someone like you...


Cantando e compondo, Adele atraiu a atenção da XLRecordings com demos que postou no seu perfil pessoal no My Space. Estreou num álbum aclamado pela crítica e conseguiu ser um sucesso de vendas de prima, alcançando a platina nos Estates.


A crítica não poderia deixar de tecer comparações e coloca no currículo de Adele Laurie Blue Adkins, marcas como 'a primeira artista a alcançar, em vida, um álbum e uma canção no Top One ao mesmo tempo. Façanha esta só alcançada pelos Beatles lá em 1964.


Preparem os ouvidos e se surpreendam com Adele.

É isso.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O Duran Duran está de volta (ou nunca sumiu?)


Olá, pessoas!

Nesta edição vamos fazer um revival de uma banda que escreveu sua história baseada em produções, parcerias de sucesso, troca de integrantes e vocais impecáveis : o Duran Duran
A formação se deu a partir da amizade de Nick Rhodes e John Taylor e à época a bateria ainda não era comandada por Roger Taylor, mas programada por Nick.
Passou por tantas formações até se firmarem como aquela que eles próprios chamam de original:Simon Le Bom, Nick Rhodes, John  e Roger Taylor (Reflex)
O Duran Duran, que teve o nome inspirado no filme Barbarella, sempre trabalhou bastante o lado visual e, já nos primeiros álbuns, percebem-se parcerias com designers gráficos, fotógrafos e para compor o seu lado fashion, a amizade com Giorgio Armani.
Os clipes e apreços pelos vocais são um capítulo à parte.
Outra característica marcante do grupo eram os remixes disponibilizados nos B-sides, as chamadas  “Night versions”, já que faziam parte de seu experimentalismo pelos clubes ingleses.
Com uma longa discografia, o Duran Duran continua na ativa, no objetivo de arrebanhar novos fãs e manter aqueles que fizeram de suas músicas, a trilha sonora para algum momento em particular.
O novo álbum é produzido pelo DJ Mark Ronson, que produziu trabalhos para Amy Winehouse e propôs que “All You Need Is Now” fosse baseado em Rio, de 1982. Com isso, conferiu uma vibe moderna sem deixar de lado a essência da banda.

É isso.

O audiocast, que vai ao ar pela Rádio Cidade AM 730Khz, no programa Radioatividade está a um clic.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A era dos currículos eletrônicos

Olá, pessoas!

Como será o comportamento das agências daqui para frente?

Datilografar. Passar a limpo. Tratar com ‘branquinho’ ou fita corretiva. Selar envelope. Postar no correio...
Digitar, fazer revisão automática, imprimir, enfrentar fila, entregar na agência, esperar entrevista.
Este fluxograma, comum àqueles que depositam sua empregabilidade e esperança numa folha de papel e na boa vontade e pseudo conhecimento do recrutador, está com os dias contados.
Cada vez mais as buscas on line invadem o mercado do emprego.
Em breve, as filas intermináveis das agências às segundas-feiras acabarão e os candidatos serão selecionados por e-mail ou por um clique.
(fico pensando aqui: e aqueles que sabem tudo de internê e não sabem escrever ou se expressar?)
Empresas focam cada vez mais o seu recrutamento nos meios eletrônicos pela facilidade de virtualização ou para, se livrarem do constrangimento do ‘obrigado por ter vindo’.
(mais um pensamento? Quantas vezes o candidato a uma vaga não tem a sensação de que está sendo entrevistado por alguém que sabe menos que ele?)
Todo profissional sintonizado com o mercado de trabalho sabe que para cada empresa o currículo deve ser diferente – a tão famosa mala direta dos anos 80 já não funciona mais para esse caso.
Especialistas em RH recomendam que o candidato pesquise o perfil do emprego para, caso haja interesse pela vaga, adapte seu currículo às suas necessidades.
Como se explica esse fator?
Simples. As empresas tem nomenclaturas diferentes para as mesmas competências – isso pode ser comprovado pelos famigerados anúncios de jornal e, portanto, selecionam os currículos (quantos são?) pelo tag (palavra-chave). Adaptando o currículo a tais tags presume-se que seja mais fácil ser chamado ao menos para uma entrevista.
Quais as envolventes de todo esse processo de mudança tecnológica?
Por um lado, as empresas podem economizar reduzir custos com a seleção, não precisando inchar seus departamentos de RH para analisarem candidato por candidato que pleiteia determinada vaga. Basta ‘filtrar por tag’ e lá se vão milhares de candidatos ‘sem o perfil’ para a ‘reserva do banco de talentos’!
De outro, o postulante à vaga, não precisará enfrentar filas quilométricas nas agências de emprego no começo da semana, bastando apenas e assegurar de que enviou o currículo para o lugar certo e aguardar (quem espera alcança?) na tela do seu computador o chamado para seleção.
Como este último item beira à ficcão, o melhor a fazer, com papel ou não, é aprofundar a rede de relacionamento – network – para se conseguir uma vaga no tão concorrido mercado de trabalho, já que, se nada cai do céu, seu emprego também não vai chegar por e-mail.
E quanto às agências?
Terão que se reinventar, pois em tempos de alta tecnologia, o ‘obrigado por ter vindo’ ficou ultrapassado e, com tanto acesso à informação, o candidato percebe que está o recrutador está apenas simulando interesse nele, afinal, o corpo fala e contradizem o que as palavras querem dizer.
Bom trabalho.
É isso.