Olá, pessoas!
Um poderoso microscópio foi instalado no porão de uma casa.
Até então, nenhuma novidade, conquanto que este microscópio e este porão não fossem da casa do cientista suíço Martin Oeggerli, que prefere ser chamado artísticamente de Micronaut.
Seria a Arte da Ciência ou a Ciência da Arte?
É isso.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Africa 2010 e polêmica musical, REM e "Vivo na Cena"
Olá, pessoas!
O tema da copa do mundo 2010 nem bem foi lançado e está causando polêmica na África. Letra? Ritmo? Não. Uma questão mais simples que estas: a participação da cantora Shakira na música Waka Waka, que ela canta com os sulafricanos do Freshlyground.
O Movimento Rápido dos Olhos é a ação que este órgão do sentido tem instantes antes de preceder ao sono.
Neste findis em terras jundiaianas tem shows, apresentações inusitadas, coisas novas e boas, para todos os bons gostos.
Twitter: http://twitter.com/cunhacarlosk
Na Rede Bom Dia On Line, na seção de blogs: http://blog.redebomdia.com.br/blog/carloscunha/
Pela Rádio Cidade Jundiai, 730Khz, pelo canal 20 da NET, através do programa Radioatividade.
http://www.cidadeam.com/
Quer saber? Ouça de segunda à sexta, das 12h30 às 15h00.
É isso.
Para ouvir, clique
O tema da copa do mundo 2010 nem bem foi lançado e está causando polêmica na África. Letra? Ritmo? Não. Uma questão mais simples que estas: a participação da cantora Shakira na música Waka Waka, que ela canta com os sulafricanos do Freshlyground.A música vem sendo executada pelas rádios sulafricanas e causou mal estar em muitos ouvintes: é que eles querem que a canção seja 100% gravada por um nativo.
Mas existem aqueles que são mais sensatos com relação ao imbróglio e ponderam, dizendo que a presença de astros como Shakira dão mais credibilidade e prestígio ao evento.
Parece que muita gente não entendeu que a Copa é do Mundo e a África é só a sede disso tudo.
Evento grande num país de gente pequena. Dá resultado?
REM
O Movimento Rápido dos Olhos é a ação que este órgão do sentido tem instantes antes de preceder ao sono. Com este mesmo pretexto foi criada a banda REM há 25 anos, liderada por Mike Stipe.
Depois do sucesso e suposto sumiço, eles voltam com um álbum de faixas raras que tem lançamento previsto no mês de julho e vai se chamar ‘Fables of the Reconstruction’.
Além de versões de músicas como Driver 8, o álbum será disponibilizado para download e uma edição em vinil.
Nasi Vivo na Cena
Marcos Valadão, mais conhecido no mundo pop como Nasi, lança seu primeiro álbum solo “Vivo na Cena” em CD e DVD. O álbum traz participação do baiano Marcelo Nova e da gringa Vanessa Krongold e tem garimpagens a La anos 80 da banda Voluntários da Pátria, que era liderada por Nasi e pelo baixista Gaspa.
Virada Cultural
Neste findis em terras jundiaianas tem shows, apresentações inusitadas, coisas novas e boas, para todos os bons gostos. Quer mais? É tudo de graça.
Isto é conectividade
Sempre prezamos pela conectividade, por isso estamos em vários canais para você acompanhar/seguir:
Na Rede Bom Dia On Line, na seção de blogs: http://blog.redebomdia.com.br/blog/carloscunha/
Pela Rádio Cidade Jundiai, 730Khz, pelo canal 20 da NET, através do programa Radioatividade.
http://www.cidadeam.com/
Quer saber? Ouça de segunda à sexta, das 12h30 às 15h00.
É isso.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
O 'debut' da Filarmônica de Jundiai e os versos de Lou Reed na FLIP
Olá, pessoas!
A Filarmônica de Jundiaí faz seu concerto inaugural neste sábado, às 8 e meia da noite na Sala Gloria Rocha.
O Brasil inserido no circuito internacional da literatura.
A Filarmônica de Jundiaí faz seu concerto inaugural neste sábado, às 8 e meia da noite na Sala Gloria Rocha.No repertório, Ludwig Van Beethoven, Anton Dvorak e Franz Schubert.
Uma oportunidade para ouvir música de qualidade e cultura, quase de graça. Os ingressos custam 5 reais.
Para saber mais, acesse http://www.cameratajundiai.com.br/ e clique na aba filarmônica.
FLIP - Feira Literária de Paraty, RJ
O Brasil inserido no circuito internacional da literatura. Este feito só foi alcançado com a Flip Feira Literária de Paraty, no Rio de Janeiro, em 2003.
De lá pra cá, o evento só fez crescer, recebendo pensadores que, numa espécie de pocket show falado, promovem interações com a platéia. O papo rola solto sobre vários assuntos com expoentes da literatura nacional e internacional.
Para este ano estão previstos nomes como: Peter Burke, Robert Crumb, William Kennedy, o polêmico Salmon Rushdie e o lendário roqueiro Lou Reed, o eterno Velvet Underground, que em julho lança no Brasil seu livro “Atravessar o Fogo” que reúne mais de 300 canções em formas de poesia, ou se você preferir, poesias em forma de canções.
Imperdível.
A programação completa está no site http://www.flip.org.br/ e na Casa da Cultura em Paraty, uma cidadezinha bucólica e aconchegante do Rio de Janeiro, pra você que vai pra lá de 4 a 8 de agosto.
É isso.
Quer ouvir? Clique
sexta-feira, 7 de maio de 2010
The National e o rock alternativo by Barack Obama
Olá, pessoas!
O presidente Barack Obama mostra a cada dia mais que não se deixa levar apenas pela política mundial. É um ouvinte assíduo do que existe de melhor na música e na cena alternativa dos Estados Unidos.
Estamos falando do The National, que dedicou durante a campanha, um clipe ao seu ídolo Barack.
O The National tem letras melancólicas, alegres, reflexivas, sem frescura de querer ser poético e por conseqüência patético.
Já foi comparado pelos críticos à The Smiths e Joy Division pela dualidade de pensamentos em suas letras, sempre concebidas e cantadas por Bermingher, o band leader.
Mas como começou esta aproximação entre o The National e Barack Obama?
Foi lá em 2008, quando a banda resolveu homenageá-lo através da confecções de camisetas promocionais de 'Mr. November', que estampavam o rosto do então candidato, que viraram mania nacional. Em retribuição, o democrata passou a utilizar em suas convenções e vídeos institucionais, a música Fake Empire, que caiu nas graças dos norte americanos.
O barítono Berningher, que é fá de Nick Cave, Tom Waits e Leonard Cohen, define sua música como rock adulto e procura sempre fazer com que suas músicas soem bonitas e imperfeitas.
Conceito, como em todos os que envolvem gosto, passível de ser comprovado.
É isso.
Você pode me acompanhar através de outro canal, onde posto comentários regulares durante a semana.
Acesse http://blog.redebomdia.com.br/blog/carloscunha e opine.
Para ouvir o audiocast, clique
O presidente Barack Obama mostra a cada dia mais que não se deixa levar apenas pela política mundial. É um ouvinte assíduo do que existe de melhor na música e na cena alternativa dos Estados Unidos. Há algum tempo, postamos aqui no Circuito o seu gosto pelo crooner de Chicaco, Kurt Ellings, que faz um jazz despojado, comumente associado a bailes de formaturas ou jantares dançantes.
O que ninguém sabia, pelo menos até agora é sua predileção por bandas alternativas de rock.
Estamos falando do The National, que dedicou durante a campanha, um clipe ao seu ídolo Barack.
O The National tem letras melancólicas, alegres, reflexivas, sem frescura de querer ser poético e por conseqüência patético.
Já foi comparado pelos críticos à The Smiths e Joy Division pela dualidade de pensamentos em suas letras, sempre concebidas e cantadas por Bermingher, o band leader.
Mas como começou esta aproximação entre o The National e Barack Obama?
Foi lá em 2008, quando a banda resolveu homenageá-lo através da confecções de camisetas promocionais de 'Mr. November', que estampavam o rosto do então candidato, que viraram mania nacional. Em retribuição, o democrata passou a utilizar em suas convenções e vídeos institucionais, a música Fake Empire, que caiu nas graças dos norte americanos.
O barítono Berningher, que é fá de Nick Cave, Tom Waits e Leonard Cohen, define sua música como rock adulto e procura sempre fazer com que suas músicas soem bonitas e imperfeitas.
Conceito, como em todos os que envolvem gosto, passível de ser comprovado.
É isso.
Você pode me acompanhar através de outro canal, onde posto comentários regulares durante a semana.
Acesse http://blog.redebomdia.com.br/blog/carloscunha e opine.
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domingo, 2 de maio de 2010
O perdão aos Beatles e a ópera rock do Gorilla Damon Albarn
Olá, pessoas!
“Somos mais populares que Jesus Cristo”.Esta declaração chocou o mundo religioso na época e fez com que a Igreja Católica mostrasse repulsa pelos garotos de Liverpool.
O L´Osservatore é ligado à igreja católica e questiona o que seria da música pop sem os Beatles. A seguir uma síntese do que diz a nota:
“Eles podem não ser o melhor exemplo da juventude da época, mas não eram, de maneira nenhuma, o pior. Suas belas melodias mudaram a música e continuam a dar prazer.
Quem duvida?
O projeto do “Gorilla” Damon Albarn
Damon Albarn, vocalista do Blur e um dos idealizadores do projeto Gorillaz, que todos pensam que é uma banda, está empenhado numa parceria com o quadrinista Allan Moore, criador de V de Vingança, na produção de uma opera rock, que será lançada até o fim deste ano.Isto reforça a veia eclética de Albarn que sempre surpreende os fãs com projetos interessantes. É só aguardar.
É isso.
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