sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Essa tal produtividade

O mundo corporativo está cada vez mais clamando por medidas que visem melhorar os processos de produção.

Empresas precisam baratear os custos operacionais, aplicar melhor seus insumos, empregar processos gerenciais eficazes, qualificar a mão de obra e implementar o 'real time' no seu dia a dia, através de intrincados sistemas de ERP.

Profissionais de Gestão chegam ao mercado, assumem empresas e praticamente, passam a funcionar como ombudsman, já que conseguem estabelecer uma visão sistema do negócio, independente do 'olho apaixonado do dono' que acha que tudo está lindo.
Cada vez mais o papel do gestor se torna indispensável para uma empresa ser bem sucedida, independente do seu porte. Cabe ao gestor resolver situações criadas por administrações incipientes e equivocadas, que acabam dominando as empresas com vícios e processos culturais contraproducentes.
Apesar de sua importância, muitas vezes este profissional é chamado apenas quando o 'barco está afundando': não se leva em consideração que uma boa estratégia poderia ter colocado a empresa no rumo certo, com conhecimentos pautados em pesquisas no lugar de 'achismos'.

O mercado não costuma perdoar aqueles que ‘dormem no ponto’: os consumidores estão cada vez mais exigentes, e cada produto precisa ser manufaturado no menor tempo possível e com as características necessárias a atender às necessidades do cliente - e na medida certa.
Todo esse contorno de contexto para trazermos à tona um termo bastante difundido em reuniões, mas pouco empregado na vida real: a produtividade.

A produtividade é a capacidade que uma empresa tem de melhorar cada vez mais seus processos, sejam através de automação, seja através da qualificação e retenção de talento, visando produtos cada vez mais condizentes com a situação do mercado.

O que ocorre é que muitos empresários saem da sala de reunião cheios de terminologias mirabolantes e acabam duvidando do que falam, haja vista que não empregam toda a urgência da otimização deste tempo no processo fabril – sendo na entrega de produtos ou serviços.

Muitos destes empreendedores acham que produto bem feito é produto demorado e quando vêem a ‘obra de suas mãos’concretizada, começam a dourar a pílula antes de fazer a entrega ao cliente.

E qual é o resultado? Acabam por fornecer mais do que o cliente pediu. Sendo o assim, o produto retorna ao local de origem para a famosa refação – e refação custa caro!

Que tal aproveitar melhor a produtividade e acreditar que um produto feito e entregue rapidamente pode sim ter a mesma qualidade de um que demorou horas para ser executado por falta de planejamento?

Ainda não acredita?

Consulte um Gestor de Marketing.
Só este profissional conseguirá detectar as ‘reais’ necessidades de sua empresa.

É isso.

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