quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A improvisação jazzística de Kurt Elling e mais corrupção lááá no Brasil


Olá, pessoas!

Hoje nosso programa navega por um gênero musical que eu aprecio muito, bem como a todas as suas vertentes: o jazz.
Mesmo os ouvidos mais apurados e os vocabulários mais profícuos vão conseguir definir este tipo de manifestação artística que representa a improvisação e privilegia a criatividade na execução de qualquer instrumento, nem que este instrumento seja a voz humana.
Novos talentos sempre surgem dispostos a desafiar cada vez mais os limites jazzísticos e hoje, falamos de um cantor chamado Kurt Elling.
Kurt interpreta as canções de uma forma particular, inclusive se dá ao luxo de praticar certos caquetes vocais para atingir determinadas notas e até se arrisca no português em passeios jobinianos ao fazer Luíza.
Confesso que no começo achava Kurt um crooner de baile de formatura ou então aqueles cantores glamourosos que são contratados para baile de debutantes só para agradar aos avós. Mas a crítica musical gostou do homem: ele é ganhador de um Grammy por Melhor Performance de Jazz Vocal, nascido em Chicago e é um dos queridinhos do presidente Barack Obama, se tornando o entertainner principal nas festas da White House.
Não é daqueles cantores de jazz ao qual nos acostumamos, mas Kurt acaba dando o seu recado.

É isso.

Mais dinheiro na cueca, na bolsa, na meia...

E o presidente pop, que tem até filme no cinema e é amigo do iraniano que nega o Holocausto, diz que “a imagem não diz nada”.
Engraçado como as coisas mudam: existia um conceito em propaganda assim: uma imagem vale mais que mil palavras.
Mas, ainda bem que isto acontece só lááá no Brasil.

Nenhum comentário: