Olá, pessoa!
Neste artigo vamos falar sobre um assunto que continua
confundindo aqueles que querem falar em público através do improviso.
Em primeiro lugar, vou citar uma frase do escritor Samuel
Langhorne Clemens, popularmente conhecido como Mark Twain: “Geralmente levo
mais de três semanas a preparar um discurso de improviso”.
Com isso, talvez você questione que, a partir do momento que
houve um ensaio prévio, não se caracteriza improviso.
Muito pelo contrário: muitas vezes o improviso pode se
caracterizar somente pelo fato de não termos um papel para ler durante um
discurso. Para você que acha que improvisar é um bicho de sete cabeças, saiba
que improvisamos o tempo todo, seja no trabalho, nos círculos sociais, numa
apresentação de projeto. Imagine, por exemplo, você ter de escrever palavra por
palavra sobre aquilo que vai dizer! Todos os blocos de anotação ou meios
eletrônicos seriam insuficientes.
Para improvisar com sucesso, devemos seguir algumas
recomendações básicas:
Seja um bom leitor: as leituras variadas estimulam nossa
criatividade e auxiliam na hora de acharmos palavras quando vamos fazer uma
exposição;
Aumente sua observação ao ambiente: isso ajuda no
direcionamento da mensagem e na seleção dos argumentos para não ser redundante.
Tenho observado muita gente repetindo para a platéia o que acabou de ser dito
pelo seu antecessor;
Treine sozinho: você pode falar para uma equipe pequena ou
para uma multidão, mas o preparo é solitário;
Não se censure: uma vez definido o raciocínio, libere as
palavras gradualmente, sem a preocupação de agradar a todos.
E lembre-se: improvisar, não é falar qualquer coisa. Estude
e pense em cada gesto. Tenha consciência de que o que você diz servirá de
estímulo para quem está te ouvindo.
É isso.
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