Olá,
pessoa!
Imagem: shutterstock |
É
comum em palestras e cursos sermos indagados sobre a famosa experiência de
Mehrabian que traz o esquema 55/38/7.
Segundo
ela, ao entregarmos uma mensagem, o público vai sempre nos analisar sob a
seguinte ótica: 55% do sucesso da mensagem está relacionado à forma visual que
nos apresentamos; 38% está relacionado à qualidade de nosso vocabulário e,
vencidas estas etapas, a platéia se interessará pelo conteúdo (7%). Isto não
significa que você não deve se importar com o que diz. Muito pelo contrário!
Sempre tenha o que dizer e o diga com conhecimento e persuasão.
Aliás,
seria muito cruel sermos analisados apenas pela foto e não pelo que temos a
dizer.
A
pesquisa de Mehrabian aborda a importância de atentarmos para a nossa
comunicação não-verbal, que vai muito além do que achamos que estamos
comunicando.
Ou
você vai me dizer que nunca reparou na quantidade de vícios de linguagem que
alguém possa ter, do tipo, ‘né?’, ‘tá?’, ‘então’, ‘viu?’ , ‘veja bem...’ ‘Ãnnnn’,
‘Eeeeee...’?
E
quantas e quantas vezes, a pessoa que dá treinamento na empresa pede energia
nas negociações, insiste nas frases motivacionais, cita grandes pensadores, mas
apresenta uma voz ‘pra dentro’, sem projeção e que transmite mais medo do que
coragem?
E
aquela pessoa que não para de mexer no cabelo, ou aperta o nó da gravata, põe e
tira o paletó, que não sabe se fica com a mão no bolso ou se gesticula?
E
aquele palestrante que não mantém contato visual com a platéia e só se preocupa
em mostrar o próximo slide cheio de letrinhas minúsculas?
Reparou?
Então,
fica a dica: antes de entregar a sua mensagem, saiba que a pessoa que está
assistindo a uma apresentação sua, vai te analisar nos mínimos detalhes, como
já dissemos.
Como
diz aquele livro famoso: “O Corpo Fala”.
Faça
com que seu corpo combine com a sua mensagem e não desanime diante de mais uma
pesquisa de Mehrabian.
É isso.
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