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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Essa tal ansiedade


Olá, pessoa!
Dica de Saúde
Neste artigo vou dedicar algumas linhas a um dos transtornos que emperram a boa comunicação: a ansiedade.
Mas o que é a ansiedade? Não vou me ater aqui a explicações científicas sobre hormônios e afins, pois você já deve ter ouvido sobre isso em vários canais. Então, vou usar o lúdico para facilitar a compreensão:
A ansiedade é aquela sensação de aperto no peito que nos deixa ofegantes, que nos revira por dentro e passa a impressão que levamos um soco no estômago de dentro pra fora. É aquela agonia transformada na incerteza de ir ou ficar.
De acordo com especialistas, ela é ancestral do homem e o compele à fuga ou ao enfrentamento.
Como é impossível viver sem ansiedade, a melhor alternativa é fazer com que ela aja a nosso favor.
Nos meus cursos, não ensino ninguém a perder a ansiedade, a zerar esta sensação, a nunca mais se sentir ansioso. Isto não é significativo e não traz resultado eficaz. Antes de tudo, ensino a pessoa a ter o CONTROLE SOBRE esta situação. Na transferência destes conhecimentos, levo em conta a minha vivência na área de comunicação, meu aprimoramento constante e em estudos científicos, que comprovam que a ansiedade pode até melhorar o seu desempenho, pois você fica ‘ligado’ e com isso a sua capacidade de reação aumenta.
Se o seu problema é ansiedade na hora de se expressar, vou deixar algumas dicas: conheça o assunto, o ambiente e as pessoas; mas, acima de tudo, conheça a si mesmo. Sem estes conhecimentos, você vai se sentir despreparado e acuado por qualquer imprevisto. E a questão não é só fugir. É enfrentar e ainda ficar por cima, continuar mantendo o respeito e credibilidade de quem está ali para te ouvir.
É isso.

domingo, 13 de maio de 2018

Análise de Gestual: Pelo fim da paranoia


Olá, pessoa!
Por Zen Archer/Gartic.com
Uma questão que sempre pega, principalmente os leigos, é a tal da leitura corporal ou comunicação não verbal.
Com a experiência que tenho na área de Comunicação e no estudo do comportamento humano, posso garantir que não há uma regra básica para se fazer entender. É por isso que fico intrigado com esta infinidade de manuais com ‘as 8 maneiras’, ‘os 5 passos’, ‘as 20 respostas’ pra se resolver isso ou aquilo.
Já contei por aqui que, certa vez, no período em que ministrei aulas no Núcleo de Comunicação e Artes de uma instituição de ensino bastante conceituada, uma aluna começou a analisar os colegas pela forma como eles se sentavam nas carteiras, viravam os pés em direção à porta, mexiam no cabelo ou seguravam a caneta. Um exagero!
Claro que ela evocou os princípios do famoso livro “O Corpo Fala”, de Weil e Tompakow.
Após uma dinâmica, ela se deu conta de que tinha se equivocado em boa parte das suas avaliações.
À época, coloquei que é preciso ter muito cuidado ao se analisar posturas e comportamentos se baseando apenas nos livros e não no ambiente, no indivíduo e nas situações.
Pra não ser muito técnico, vou te dar um exercício bem prático pra você fazer aí no seu cantinho, despretensiosamente:
Acene para um colega de trabalho ou para qualquer pessoa na rua. Repare que uns responderão ‘bom dia’, outros ‘falaí’ e alguns, o famoso ‘oba!’
Aí pergunto: o que você quis dizer com o seu aceno? Qual a resposta que você queria ouvir? Bom dia (ou boa tarde, boa noite) ou o famoso ‘oba’ ou o ‘falaí’?
Observei isto enquanto praticava a minha corrida numa destas manhãs. Ao encontrar com outros corredores, eu apenas acenava e, no entanto, as respostas eram as mais diversas.
E estou falando apenas de um simples aceno de mão, hein?
Imagine agora a complexidade de se analisar os comportamentos e sinais corporais como um todo?
Não se iluda! Ao ler uma pessoa e ignorar o ambiente, você pode tirar conclusões precipitadas.
Vai por mim!
É isso.