Mostrando postagens com marcador oratória. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador oratória. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de junho de 2018

Com que roupa eu vou?



Olá, pessoa!
Um dos ítens que fazem parte da nossa comunicação não-verbal é, sem dúvida, a forma como nos vestimos.
Isto não significa dizer que devemos estar sempre impecáveis, seguindo o que chamam de ‘a última moda’ (esta sempre questionável) ou então, gastar todas as economias em roupas de grife. Observe que neste último quesito, tem sempre alguém que, mesmo carregado de marcas, parece que não consegue se encaixar no ambiente em que transita.
Durante meus cursos, muitos alunos me perguntam qual a melhor forma de se vestir. Minha resposta: “Vista da maneira que você se sente bem, respeitando seu estilo e o ambiente em que vai frequentar”. Acredite! A camiseta do seu time do coração vai cair bem só naquele ‘churrasco de macho’. Não vale encontrar a sua garota estilosa nestes trajes pra dar um rolê no shopping. Se for pra jantar então, é assinar uma justa causa pela deselegância!
No meio corporativo, convencionou-se dizer que o terno passa credibilidade. Claro que passa! No entanto, ele vem sendo muito mal utilizado, principalmente por aqueles que querem passar uma imagem despojada. Um exemplo: apesar de soar bem na fonética, a dupla terno é tênis não combinam. Se o teu personal stylist te indicou isso, mude de personal stylist!
Há um tempo, dizia-se que todo publicitário que trabalhava com atendimento, tinha de usar uma gravata com estampa engraçadinha, para passar a imagem de criatividade. Com isso, muitos senhores usavam este acessório e mais pareciam bizarros do que criativos. Cá entre nós: ainda tem gente que bota fé nesta ideia.
Para parecer jovial e sintonizado, siga seu estilo e procure acessórios que combinem com o seu jeito de ser. Vestir aquilo que não combina com você, comunica não só falta de estilo, mas de identidade. Já notou alguém deslocado dentro da própria roupa?
E quanto aos relógios? Muitos preferem aqueles gigantescos que extrapolam o limite até do próprio braço. As cores, que vão das mais chamativas às pulseiras cromadas e douradas, só ficariam bem nos rappers americanos.  Se quiser mostrar estilo e atualidade, alguns modelos de smartwatches ou a pulseira preta, já dão o tom.
E relógio com estampa do Mickey?!
Pode. Desde que você seja o professor Robert Langdon, o personagem fictício do Dan Brown.
O que você quer comunicar? Com que roupa você vai?
É isso.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Quanto tempo o tempo tem?

Olá, pessoa!

Uma das abordagens do meu curso “Falar em Público: Oratória sem Segredos” é a importância de se falar com objetividade e eficácia, mesmo porque várias pessoas reclamam da falta de tempo ou do tempo curto.
Na oportunidade, levei a classe para pensar rapidamente sobre o tema e agora disserto com mais tranquilidade neste artigo.
Quem já não ouviu por aí muita gente dizendo que precisaria de um dia com 48 horas e com um ano de 700 dias?
Tem hora que se tem essa impressão não é mesmo?
Já que esta carga horária é inviável e um ano deste tamanho está fora de cogitação, que tal se atentar para alguns detalhes mínimos que passam despercebidos, mas que, no final do dia, do mês, do ano, nos roubam um tempo danado?
Vamos a eles:
Redes sociais a toda hora:
É bastante comum ficarmos ‘cutucando’ o celular desesperadamente atrás de novidades de nossos amigos. Mas, será que isso é tão interessante assim para nos concentrarmos nisso? Coloque horários regulares para acessar e estabeleça um tempo determinado para fazê-lo. Exemplo: 10 minutos de zap e assim por diante. E, acredite: muitas postagens serão repetidas e você as recebe desde o tempo do Orkut. A menos que você seja um saudosista sem fim, não vão te fazer falta alguma!
Abrir várias abas no computador: isso acontece quando estamos principalmente nas redes sociais. Com isso, temos a impressão de que aquele link compartilhado por alguém também é importante pra nós. E nem sempre é.
Dica: Filtre aquilo que te interessa (isto equivale a ter foco). O cérebro humano tem uma capacidade muito grande em dispersão. Pesquisas dão conta de que, se você se desviar de um assunto por três segundos, lá se foi a atividade principal.
Aparelhos eletrônicos ligados antes de dormir:
É bastante comum antes de dormir qualquer um dar aquela espiadinha nas redes sociais.
Acontece que esta simples espiadinha pode te deixar tenso e com a sensação de que todo mundo está fazendo coisas interessantes e você não. Aí, vai ser comum você ficar acompanhando links e fotos e, quando menos percebe, o sono foi embora. E, quando ele começar a vir, faltará apenas um minuto para o seu despertador tocar.
Dica: desligue tudo e se concentre no SEU descanso. A vida do outro fica pra lá, afinal, você não sabe a que horas o fulano acordará no dia seguinte e você sabe a hora que precisará estar em pé.
Deixar a mesa de trabalho desarrumada: livros, papéis avulsos, contas pra pagar, rascunhos, apostilas, lembretes coloridos colados na máquina, vishhh! Tudo isso faz com que você fique olhando para este monte de coisa na sua mesa e não saiba em qual delas se concentrar.
Dica: Limpe todo o seu espaço, procurando deixar à vista, só aquilo que vai te interessar naquele momento, seja um material pra estudo, uma conta pra pagar, ou simplesmente, aquele livro que você pegou pra ler. Falando em livros, evite ao máximo, deixá-los abertos em páginas aleatórias; faça marcações, nem que seja com um cartão de visita ou uma simples folha de papel;
Não ter um roteiro com coisas simples: este roteiro pode ser feito mentalmente.
Imagine-se acordando e fazendo uma tarefa por vez e isso inclui levantar, tomar banho, escovar os dentes, escolher a roupa, tomar café, pegar a chave do carro ou esperar o fretado. Não se iluda! Se você não tiver uma sequência pra fazer isso, o seu dia estará perdido. Nada é mais angustiante do que sair de casa e ficar com aquela sensação de que está esquecendo alguma coisa ou que precisava ter feito isso ou aquilo...e não fez!
Colocar várias tarefas num dia: isto acontece quando estamos tensos e com a ansiedade por algo que queremos que ocorra rápido. O mundo atual pede urgência pra tudo, todos os artigos dizem que o tempo é agora e mais um monte de blá blá blá que, com certeza, você ouviu dos  ‘gurus da vida ganha’, mas não: quanto mais tarefa você colocar no seu dia, mais tenso e ansioso você vai ficar e menos produtivo será.
Dica: coloque no seu dia apenas as coisas que conseguirá fazer e divida as outras tarefas durante a semana.
Não eleger prioridades:
Pense bem: por mais tarefas que você tenha que realizar, uma terá sempre prioridade sobre a outra. Exemplo: entre levantar da cama e escovar os dentes, qual você terá de fazer primeiro? Entendeu?  Então, não dá pra ‘passar o carro na frente dos bois’. Acredite: tem coisa que pode ser deixada pra amanhã, sim!
Não ter horário previsto para refeições:
No corre-corre do dia a dia, muitas vezes nos esquecemos desta necessidade básica: comer. Tudo bem que uma hora ou outra não vamos conseguir a pontualidade, mas, evite deixar que isso se torne uma rotina na sua vida ou no seu escritório.
Entenda: o tempo da outra pessoa é diferente do seu.
Não vai adiantar você achar que aquele pedido de cotação que acabou de fazer também acabará de retornar com uma resposta. Espere. Se houver urgência, prefira enviar o seu pedido e ligar na sequência para a parte interessada. Não confie só no e-mail ou em qualquer outra rede social.
Isto vale na vida real e no escritório.

AGORA, O MAIS IMPORTANTE: TENHA UM TEMPO PRA VOCÊ:

E isto não inclui saber o que O OUTRO está fazendo com o tempo dele.
A título de reflexão: Hoje em dia é muito comum as pessoas não estarem mais onde estão. As pessoas sempre estão de olho na tela do celular, observando o que o outro está fazendo, curtindo a foto do ovo frito no prato de alguém, falando baboseiras sobre o meme da celebridade que outro postou, ‘viajando’ no  lugar paradisíaco que o outro publicou ou salivando no prato apetitoso que está sendo degustado em algum local gourmet mais badalado do planeta. Que o OUTRO divulgou.
Mas, fica a pergunta: o que VOCÊ está fazendo COM A SUA VIDA?
O que VOCÊ está fazendo com o SEU tempo?
O que VOCÊ está fazendo que seja interessante CURTIR?
Pense mais em VOCÊ, pois, no final de tudo, o que conta é o que VOCÊ faz para si e para as pessoas de quem VOCÊ gosta.
Cuide do seu tempo.
Faça dele um tempo achado e não queira imitar Marcel Proust, pois tempo perdido é tempo perdido.

É isso.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Oratória Sem Segredos

Falar bem é tão importante quanto ter um bom currículo.
Cada vez mais o profissional que sabe se comunicar é mais valorizado.
Faça parte deste time!
A Oratória é aplicada e necessária nos mais diversos segmentos:
Faculdades e empresas: exposição de trabalhos, apresentação de projetos, negociação de vendas;
Fóruns: audiências;
Igrejas: pregações eficazes e persuasivas;
Eventos: celebração de casamentos, apresentação de encontros sociais e corporativos.
Aprenda a utilizar melhor o microfone e outros recursos multimídia.
Turmas reduzidas para facilitar o aprendizado. Treinamento através de dinâmicas para gerar autonomia do participante.
Faça sua inscrição!
Curso* com duração de 8 horas.
Turmas permanentes às quintas-feiras, das 19h30 às 21h30.
*também disponível em formato de palestra com 1h30 de duração.
Consulte.

Lembre-se: Falar Muito Não é Falar Bem. Acesse o link e saiba mais



quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Oratória: O que fazer com as mãos?

Olá, pessoas!


Ao final de todo curso de Oratória é comum se receber uma pergunta bastante pertinente por parte de muitos alunos:
O que fazer com as mãos durante uma apresentação?
Coloco no bolso?
Faço conchinha?
Gesticulo pouco ou gesticulo muito?
Coloco para trás?
Qual delas eu uso mais: a esquerda ou a direita.
Pois bem.
Estas dúvidas são bem comuns até para quem já está acostumado a apresentar projetos, participar de seminários, ministrar cursos, aulas ou simplesmente, conversar numa mesa de bar com os amigos.
Pra ser sincero, sempre fui adepto da Oratória voltada para a praticidade e espontaneidade.
Não gosto muito daquele padrão formal adquirido de décadas passadas que faz com que estes cursos sejam direcionados apenas para políticos ou para pessoas que querem falar de maneira solene ou empolada.
A comunicação deve ser fluida e acompanhar o movimento e a mudança dos tempos.
Deve ser dinâmica.
Todo mundo tem direito e precisa falar bem. Inclusive com as mãos e, para elas, não existe uma posição padrão.
A observação que fica em tudo isso é: evite exageros pois as suas mãos podem chamar mais atenção do que o conteúdo que você tem a apresentar.
Percebo que as mãos tem uma papel importante pois podem significar ação, desejo, dúvida, posse e (pior!) ansiedade.
Só para citar um exemplo:
Quantas e quantas vezes não pegamos outras pessoas olhando para nossas mãos ao invés de prestar atenção naquilo que falamos?
Para a utilização das mãos durante uma exposição, a única regra a seguir é a do bom senso.
Vão aí algumas dicas que podem aguçar a sua observação:
Evite gesticular em demasia ou se prender em demasia.
Treine bastante e observe os seus gestos.
Utilize uma câmera para gravar trechos de apresentações e depois, sem senso de culpa, analise friamente como se você fosse outra pessoa;
Ao falar sentado, evite tamborilar na mesa. Em reuniões acontece muito isso. Sem contar que há aqueles que ficam apertando canetas ininterruptamente;
Ao falar em tribunas, não apoie as mãos na lateral de maneira permanente. Pondere, reveze;
Ao falar com microfone fixo, evite segurar no pedestal. Isso fica bem para cantores de rock apenas;
Evite também prender as mãos enrolando os fios entre os dedos;
Com microfone sem fio, não é muito bacana manter o dedo mindinho levantado;
Evite a todo custo entrelaçar os dedos ou unir polegares e indicadores de ambas as mãos;
Seja sempre espontâneo e pratique.
Só o tempo fará com que o equilíbrio no uso das mãos seja satisfatório.
É isso.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

E esse Marketing Pessoal?

Olá, pessoas!

Embora muitos não gostem deste termo, todos nós somos um produto.
Afinal, quando acordamos pela manhã, tomamos nosso banho, escolhemos uma roupa para aquela reunião, não estamos fazendo nada mais do que cuidar da embalagem.
No fundo no fundo, ninguém quer ser um mal acabado.
Assim sendo, temos de cuidar de nossa imagem, de nossa embalagem e nos fazer representar por um conjunto de ferramentas chamado de Marketing Pessoal.
Vale lembrar que o Marketing Pessoal não é fazer propaganda enganosa de si mesmo, exposição excessiva, ou fantasiar algo que não somos para fazer com que outros acreditem que somos.
Algumas atitudes não trabalhadas podem se tornar um empecilho às pessoas.
Podemos fazer Marketing Pessoal dentro de nossas casas, com nossas amizades e, principalmente no ambiente corporativo.
Neste artigo, vamos colocar algumas dicas que podem ser introduzidas na sua vivência:
Cuidado com a exposição excessiva: muitos pecam em querer estar presentes em todos os lugares e participar de todos os assuntos demonstrando conhecimento para todas as rodas. O recolhimento também faz parte da propaganda. É muito melhor ser desejado do que ser rejeitado. Isso pode ser aplicado também às redes sociais;
Falar muito não é falar bem: é importante dizer as palavras certas no momento adequado e não para dizer que fez uso da palavra;
Atenção às fotos em redes sociais: apesar de muitos estarem na rede 'só por diversão', é importante ser comedido ao aparecer em fotos que podem parecer comprometedoras. Aparecer vez ou outra com um copo na mão, pode denotar descontração; já se isso se tornar frequente, você poderá ser visto como dependente do álcool;
Vestuário inadequado: Muito se fala no estilo despojado de Jobs ou Zuckerberg, mas isso não significa que você deva se vestir da mesma forma em reuniões com executivos. Antes de colocar aquela roupa 'descolada', conheça o ambiente. Nem sempre o despojamento é bem aceito pela maioria das pessoas e, pra ser bem claro, Jobs e Zuckerberg não têm clones;
Vocabulário correto: procurar enriquecer o vocabulário e prestar atenção em quem fala corretamente já é um bom caminho para não perder o controle do coloquial. Não precisamos ser formais na hora de falar, mas é necessário sermos claros e objetivos, evitando gírias ou termos que não agradam a todo mundo.
Aprenda a frequentar cafés ou happy hour de negócios: Muitos não conseguem network com o argumento de 'não topo fulano' ou 'não gosto de happy hour'. Você pode estar perdendo uma oportunidade para seus negócios caso fique recluso por muito tempo. Neste caso, uma boa dica é ir a estes locais quando o evento já começou, cumprimentar as pessoas-chave e ir embora, preferencialmente antes do 'fim de festa';
Seja simpático e não 'o mala': ser comunicativo e cordial mantém seu contato aberto com a maioria das pessoas. Não confunda a simpatia com as atitudes que possam te caracterizar como 'o mala';
Desperte curiosidades sobre você: Não seja 'um livro aberto'. Seja coerente em suas ações e palavras e assim, os outros vão sentir vontade te conhecer mais. Discrição é tudo;
Não seja pegajoso e inconveniente: Em suma isto significa dizer: É melhor sair quando todos querem que você fique do que tentar ficar quando todos querem que você saia.
São dicas simples que, por incrível que pareça, auxiliam a melhorar sua imagem tanto com você quanto com os outros.
Em termos de Marketing Pessoal, você não precisa se transformar num pavão, Mas também não precisa ser uma pombinha.
Mantenha o equilíbrio nas mais variadas situações e locais.
Marketing Pessoal é isso: não invente. Não surte para aparecer.
Apenas seja autêntico.


É isso.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Falar muito não é falar bem

Olá, pessoas!

Frequentemente a Oratória é confundida como um conhecimento que só deve ser relacionado aos políticos.
Quando se toca no assunto, muitos, desconhecedores profundos do tema, sempre citam algum candidato, algum manifestante ou algo que o valha.
Acontece que a Oratória precisa ser desmistificada.
Há a necessidade de se tirar essa aura de pomposidade, intelectualidade e formalidades que ela exala.
Dá para ser um bom orador em todos os segmentos, em todos os sentidos.
Dá para proferir palestras, ensaios, seminários de uma forma fluida, sem rodeios, com uma comunicação clara e objetiva.
No meu entendimento, creio que as pessoas deveriam se atentar mais para a importância da comunicação oral. Afinal, é dela que depende o resultado final de qualquer um de nossos projetos que são escritos, muitas vezes, quando estamos sozinhos ou em período de concentração.
Esse recolhimento faz parte do processo de criação, pois precisamos de um tempo para conjecturar, organizar, propor e escrever nossas ideias.
E chega uma hora que estas ideias precisam sair do papel, alcançar novos participantes, desenvolver novos argumentos, se adaptar às reais necessidades que nem sempre estão presentes 'na hora da teoria'.
Muitas vezes, achamos que, pelo fato de falarmos muito estamos falando bem.
E não é assim que a verdadeira comunicação se processa.
Será que estamos falando algo com conteúdo?
Será que não estamos apenas compilando outro (imitando qual um papagaio) ao invés de expormos nossos próprios pensamentos?
Será que estamos aptos a enfrentar (no bom sentido) uma plateia e colocar nossos argumentos com fluidez, de modo que nos sintamos satisfeitos após uma apresentação?
Pensando nisso, elaborei algumas dicas simples para facilitar todo esse processo.
Testei comigo mesmo há anos quando comecei a pensar numa comunicação plena e posso dizer que os resultados foram satisfatórios.
Pratique você também.
- Estimule sua leitura.
Por mais desconhecido que seja o assunto num primeiro momento, isso vai auxiliá-lo a conhecer novas palavras e saber como o outro está pensando sobre determinado assunto;
- Elabore seu raciocínio.
Antes de começar a falar muito, saiba aonde você quer chegar com a comunicação.
Ultimamente, o storytelling é muito requisitado e, em suma, nada mais é do que 'saber contar a história'. Começo, meio e fim são importantíssimos para a compreensão do outro.
- O óbvio precisa ser dito.
Muitas vezes dizemos algo e achamos que o interlocutor entendeu perfeitamente porque aquilo 'é óbvio'. Isso gera ruído na comunicação. Não tenha medo de ser explicativo.
- Seja sucinto e objetivo.
Evitar floreios e utilizar palavras difíceis que dificultam o entendimento.
Você usa alguma rede social?
Crie um blog. Exponha suas ideias. Releia. Revise.
Tem problema em 'se estender muito'?
Então, utilize o twitter. Tente expor seu raciocínio em poucas palavras. Daí a nossa sugestão para vários tipos de leitura. Nós conseguimos dizer a mesma coisa de formas diferentes. Basta tentar.
- Seja direto
O politicamente correto, muito em uso hoje em dia, pode prejudicar e até desviar o foco do assunto que você quer abordar;
- Curto e grosso.
Isto não significa ser deselegante ou mal educado. Você tem de passar suas ideias com clareza e objetividade e não se ater a termos usuais que não levam a lugar algum;
- Comece treinando em casa.
O método é simples e tem uma base até familiar:
Como conseguiremos encantar a pessoa de fora – que não nos conhece – se nem dentro de casa conseguimos nos comunicar corretamente?
Comece praticando de forma espontânea, mas consciente, com as pessoas que estão próximas a você.
Elabore suas ideias, explique-as e se faça entender.
- Comece sempre do zero.
Nunca admita que já sabe tudo. A Oratória é um constante aprendizado e o falar em público corretamente auxilia não só no trato social como também no profissional.
Caso precise se aprimorar com monitoramento, entre em contato e terei a disponibilidade para assessoria neste sentido.
Afinal, quem não se comunica, se trumbica, como diria o Velho Guerreiro.

É isso.