Olá, pessoa!
Talvez
você estranhe esta adaptação a La Descartes, mas, eu não poderia deixar este
gancho ‘passar batido’.
Hoje
em dia, não basta apenas pensar. O pensamento tem de ser exposto.
Não
basta apenas expor o pensamento. É necessário se mostrar.
Recentemente
uma instrução viralizou nas redes sobre os jornalistas da Globo ensinando o
povo a conseguir as melhores imagens com o celular.
Na
horizontal sempre, na vertical nunca. Pra melhor compreensão: celular deitado
ao invés de ‘em pé’.
Esta
questão de se criar vídeos numa sociedade cada vez mais virtual e afeita ao
visual não tira a necessidade de se falar bem e ser compreendido.
Até
agora, independente se o vídeo está ‘em pé’ ou ‘deitado’, note que os maiores likes e curtidas estão na oralidade, ou
seja: na capacidade de saber como se fala.
E
assim, os grandes oradores, sejam eles animadores de platéia, filósofos,
analistas de comportamento, comediantes, têm NA PALAVRA, sua maior força de
expressão. A imagem apenas os acompanha.
Mas,
a necessidade de usar a palavra, não é só para os grandes oradores e famosos:
há algum tempo, muitas empresas se utilizam da tecnologia da videoconferência
para seus processos seletivos.
Nesta
hora, o marketing pessoal extrapola a imagem e, se o candidato à vaga não
souber verbalizar o que pensa, certamente estará fora de qualquer processo de
seleção.
Observamos
muitos profissionais com alta capacidade e rendimento, mas que não conseguem
transferir conhecimento, ou por serem tímidos, ou por não saberem organizar o
raciocínio verbal.
E
assim, muitos deles se sobrecarregam em suas atribuições desnecessariamente,
pois não sabem fazer o que sugeriu Steve
Jobs: delegar tarefas complementares.
Nestas horas, um bom treinamento ajuda até
para identificar e trabalhar possíveis bloqueios.
Nesta
era do celular (seja na horizontal ou na vertical) as palavras podem falar
tanto quanto a imagem.
Para existir, não é necessário apenas pensar. Mas
também falar.
É isso.
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